Memphis acabou de chegar e acabou de viver um típico jogo de Corinthians.
Classificação sofrida, contra um bom time do Juventude e a má vontade da arbitragem.
Mais uma vez Rodrigo Garro colocou a bola debaixo do braço e ditou o ritmo de jogo. Romero decisivo mais uma vez, em um lance plasticamente bonito, envolvendo o trio de ataque (ajeitada de Yuri, assistência de Talles, gol do paraguaio).
O segundo gol foi uma linda ironia. Aquele zagueiro que, na malandragem, fez duas faltas no mesmo lance e teve um gol escândaloso validado, ao tentar salvar a bola rebatida pelo goleiro Gabriel, colocou contra a própria meta.
O terceiro e mais poético dos tentos, no entanto, saiu no último lance, numa cabeçada de um André Ramalho que mancava após sofrer uma entrada criminosa, onde o VAR sequer teve a decência de chamar o juizão, colocou a bola pra dentro do gol.
O zagueiro ficou muito emocionado com o seu primeiro, e importante, gol pelo Corinthians, que deu a classificação direta para a semifinal da Copa do Brasil, marca que o Timão alcança pelo terceiro ano seguido.
E a cereja do bolo foi Emiliano Díaz imitando a dancinha de Jair Ventura no jogo de ida.
Quem dança por último, dança melhor