Seus colegas de trabalho não entendem o que é capacitismo.
E o problema é que, talvez, você também não.
Capacitismo não é só discriminar alguém com deficiência.
É supor que uma pessoa “não dá conta”.
É convidar para o evento, mas esquecer da acessibilidade.
É dizer “nossa, parabéns por conseguir fazer isso!” — e achar que é um elogio.
Na prática, o capacitismo está nas pequenas decisões do dia a dia:
Na vaga que exige “100% presencial” sem considerar adaptações.
Na falta de legendas em vídeos internos.
Na ausência de representatividade em campanhas da marca.
O resultado?
Pessoas talentosas sendo deixadas de fora — não por falta de capacidade,
mas por falta de empatia e estrutura.
Falar sobre capacitismo não é sobre “ser politicamente correto”.
É sobre criar ambientes de trabalho onde todos possam contribuir de verdade.
Dica: antes de pensar em inclusão, comece revendo onde ainda há exclusão.
E me conta: como sua empresa tem trabalhado o tema da acessibilidade e inclusão?
Você já presenciou situações de capacitismo sem perceber?
–Paulin Basalces
#Diversidade #Inclusão #RH #Liderança #Capacitismo #DesconstruindoCapacitismo #PaulinBasalces