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    Na Presidência do G20, Brasil vai priorizar combate à fome e mudanças climáticas

    Presidente Lula (PT) apontou, durante reunião do bloco nesta quarta-feira (22), a criação de duas forças-tarefa sobre estes temas

    Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista coletiva em Brasília
    Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista coletiva em Brasília 01/11/2023 REUTERS/Adriano Machado

    Pedro Nogueirada CNN

    em Brasília

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (22) que o Brasil vai priorizar questões de combate à fome e desigualdade e os assuntos de mudanças climáticas, enquanto liderança do G20. O Brasil assume a presidência rotativa do bloco em dezembro de 2023.

    “O lema da presidência brasileira – ‘Construindo um mundo justo e um planeta sustentável’ – reflete essas prioridades”, afirmou o presidente, em discurso na sessão que encerra a presidência indiana.

    Ele apontou a criação de duas forças-tarefa sobre estes temas e o foco desses assuntos nas linhas de ação que estruturam os trabalhos da Presidência brasileira.

    Lula também ressaltou o protagonismo do Brasil na agenda climática ao destacar a realização da COP-30 na Amazônia, em 2025.

    Sobre a agenda da conferência, Lula mencionou o compromisso de debater o endividamento, acesso a financiamento e mecanismos progressivos de tributação, além do fortalecimento dos mecanismos de governança global.

    Acordo de reféns na Palestina abre caminho para paz

    Durante o discurso, Lula também mencionou o acordo anunciado entre Israel e o Hamas para libertar reféns e prisioneiros em troca de uma trégua temporária de quatro dias.

    “Espero que esse acordo possa pavimentar o caminho para uma saída política e duradoura para este conflito e para retomada do processo de paz entre Israel e a Palestina”, afirmou o presidente.

    Ecoando os pronunciamentos anteriores, ele elegeu o diálogo como ferramenta para retomar a paz, o que exige vontade política e determinação de governantes e organismos internacionais.

    Veja também – Lula cogita reforma ministerial para janeiro